Já é uma das minhas tarefas habituais nesta época e
cada vez mais admiro a simplicidade e pureza das Pessoas com quem me vou cruzando e trocando momentos. Sei que estes momentos (que faço questão tornar longos para perceber toda a envolvência) são apenas isso, momentos, num ano inteiro de 365 dias. Mas é tão pacificador entrar cada porta (independentemente de cada espaço ou tipo de casa) e rir ou fazer sorrir ou conseguir entrar o portão ou simplesmente conseguir ouvir palavra, de bocas semi-cerradas perante doenças, tragédias, estórias, escolhas, consumos ou simplesmente destinos. São estes momentos que me dão mais força para lidar com ex-chefe que mantém a postura de chefe e
da sua matilha, e outras/os parecidas/os, enfim não há paciência para falta de humildade e excesso de prepotência.
Gosto deste tipo de Pessoas, que transformam o nada em tudo ou simplesmente no que é necessário para o dia-a-dia. Gosto destas Pessoas Pessoas, gosto de lugares, destes lugares tão próximos e tão longe. Gosto de coisas difíceis e em vias de extinção, as Pessoas Pessoas são raras mas existem.
B.
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