“… dois homens
abordam-se sem se conhecer: diga-me o que quer que eu vendo-lho, diz o primeiro
e o outro responde: diga-me o que tem que eu digo-lhe o que quero…
Há aquilo que
não se pode dizer e aquilo que não se quer fazer, pois nunca se deve entregar
ao outro a fraqueza de mão beijada, existe uma espera louca e tenaz, a
descoberta de que se é pobre, pobre de desejos, há todas as feridas que se
podem fazer ao desejo do outro e o sofrimento que se descobre e que ao mesmo
tempo se rejeita.” Patrice Chéreau
B.
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