terça-feira, 24 de setembro de 2013

definições

Hoje, quando passava as minhas mãos por um desenho chinês, de uma artista contemporânea, pensava no quão, por vezes, somos tão esquecidos. 

Ontem, quando vinha do Porto e ouvia na rádio a triste notícia do falecimento de António Ramos Rosa, pensava no quão frágeis nos tornamos.


Amanhã, quando o verbo partilhar se conseguir conjugar com o verbo amar, então vou pensar no quão felizes vamos ser...


AMO-TE!


M.

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