“Aprendo devagar os lugares que o sono afunda. O
turbilhão verde da minha louca infância, como um lugar alto que as estrelas
consomem nas constelações da água. Escrevo com os olhos fechados. A escrita é
redonda no texto circular. Atenta, a população debruça-se sobre as refeições,
como um alquimista bêbado.
Ah, deixem-me passar. Os textos respiram sobre a mesa. Uma casa explode
algures, na beira alta, como uma morte inteligente dentro da infância.” Jorge
Fallorca
B.
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