“Num primeiro contacto nunca ficamos a saber
tudo sobre alguém, mas apenas alguma coisa; o que é possível, dadas as
circunstâncias, ou aquilo que quem conhecemos se permite dar a conhecer.
Ficamos, no fundo, apenas com uma primeira impressão. Depois disso, se não
houver qualquer outro contacto posterior, temos a opção de imaginar (ou não)
aquilo que terá ficado por saber.” Marco António in Sem princípio, meio ou fim
B.
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