Há que viver - e vive-se, graças ao hábito que se tornou instinto - no pressuposto de que cada som emitido deveá ser escutado e que cada ser deverá ser livre, ter amor, exprimir feições e por alguma razão agir e fazer.
Onde param o ministério da verdade, a polícia do pensamento, a alegoria de sísifo, a defesa de um slogan: A paz para todos, liberdade com dignidade, educação é a força...
E agora?! Que brilhante sobressalto, no instante que se segue adormeço embalado pelo rufar do coração.
Que labirintico conjunto de expressões.
Um dia, as palavras serão a chave das estórias e histórias.
B.
Sem comentários:
Enviar um comentário