Hoje, quando passava as minhas mãos por um desenho chinês, de uma artista contemporânea, pensava no quão, por vezes, somos tão esquecidos.
Ontem, quando vinha do Porto e ouvia na rádio a triste notícia do falecimento de António Ramos Rosa, pensava no quão frágeis nos tornamos.
Amanhã, quando o verbo partilhar se conseguir conjugar com o verbo amar, então vou pensar no quão felizes vamos ser...
AMO-TE!
M.
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